sábado, 7 de setembro de 2013

Todas as desgraças e sofrimentos atuais da civilização humana já poderiam ter sido reduzidos significativamente e poderíamos estar numa nova fase de descobertas e invenções em prol da segurança, da dignidade e da civilidade. Entretanto, os cientistas, maiores benfeitores da humanidade, jamais foram levados a sério, a não ser em alguns países, tais como Suécia, Dinamarca, Finlândia, Noruega e Holanda. Esses países, por exemplo, seguiram a risca o planejamento familiar, desde o primeiro método, na década de 60 do século XX, ou seja, a pílula anticoncepcional. Os países do Terceiro Mundo, como o Brasil, ao contrário, se deixaram levar pelas orientações e pela doutrina dos fanáticos religiosos e dos políticos corruptos os quais estão mais fortes e poderosos do que nunca. Por isso, a LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA tem o propósito de reverter esta situação tenebrosa e colocar os cientistas no poder político em todos os países do planeta Terra. A legião tem o propósito também de pôr em prática muitos projetos para extirpar o caos social do seio da humanidade, dentre os quais proteger os cientistas em todo e qualquer lugar do mundo e incentivar o conhecimento, a racionalidade, a lógica, a coerência e a razão como guias em prol da dignidade humana e da sustentabilidade ambiental e, posteriormente, em todos os recantos do Universo onde o Homem se fizer presente.

LUÍS CARLOS BALREIRA, presidente mundial da Legião Científica Brasileira.

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Os estromatólitos, as cianobactérias e as algas fizeram muito mais pela humanidade do que todos os deuses juntos, haja vista que são os verdadeiros responsáveis pela criação, desenvolvimento e evolução da vida no planeta. Essas pequeninas divindades, desde as mais primitivas, produzem oxigênio há 3,5 bilhões de anos. Portanto, devemos nossa existência não às divindades antropomórficas ou antropozoomórficas criadas pelas religiões, e sim às algas, principalmente as azuis que produzem 55% do oxigênio do planeta Terra. 
Espécie humana: a criação monstruosa dos deuses. A lógica de se criar alguma deverá estar contida numa determinada finalidade, num objetivo ou propósito específico. Na indústria, por exemplo, é necessário um plano, um planejamento, um programa, de acordo com a função a ser preenchida, no tempo e no espaço, caso contrário, tal ser, objeto, processo ou produto desenvolvido se torna uma espécie de Monstro de Frankenstein, para o qual foi dado livre-arbítrio somente para que o mesmo pudesse ter crises existenciais, tornar-se violento e fazer um monte de besteiras, da mesma forma que a humanidade. Frankenstein foi criado com peças avulsas de cadáveres já adultos, isto é, matéria-prima já usada, da mesma forma que a ovelha Dolly, que já nasceu velha. Da mesma forma que o monstro nasceu sem ter passado pela infância e sem ter tido educação apropriada, a humanidade, supostamente criada pelos deuses, foi jogada em um mundo contingencial e violento de uma maneira cruel, satânica.
Na verdade, o mito da criação da humanidade, à imagem e semelhança de um “Deus”, é tão ridículo e tão infantil que não se pode compreender como o mesmo possa ter sobrevivido e como pode estar coexistindo com a atual era do conhecimento e da comunicação. Acreditar que o ser humano possa ter sido “criado” pronto, acabado, à imagem e semelhança de um ser sobrenatural perfeito, além de ser um absurdo inacreditável é também um desrespeito à luta de nossos ancestrais mamíferos que vêm lutando há milhões de anos, desde os tempos dos dinossauros, contra um ambiente brutal e devastador, para que hoje pudéssemos existir e continuar lutando pela sobrevivência. Felizmente, nossos ancestrais primordiais não se preocuparam em criar deuses, já que as leis e a educação dos deuses pouco serviam no cotidiano de um ambiente dominado por predadores, mudanças climáticas, vulcões, terremotos, maremotos, ciclones, furacões, tempestades, inundações, deslizamentos de terras, etc. A filosofia barata e as leis e tabus equivocados dos “deuses” ainda não eram necessários. Toda a educação que os mais novos precisavam estava relacionada à sobrevivência imediata e à segurança física, tais como pescar, caçar, colher, fabricar armas e abrigo contra as intempéries e contra as feras, etc. Somente mais tarde, no período neolítico, quando que os nossos ancestrais já tinham mais segurança alimentar (com a agricultura e a criação de animais domésticos) é que procuraram a segurança psicológica. A partir daí, as religiões começaram a ser aperfeiçoadas, organizadas, hierarquizadas, e também comprometidas com o Estado político. Mal sabiam eles que tal inventividade daria início a um novo inferno.
Todas as nações da Terra deverão fazer uma pesquisa de opinião informal para manter ou não os respectivos administradores. A palavra “governante” deverá ser banida e substituída pelo termo “Administrador Temporário”; A palavra “autoridade”, dentre outras do gênero, deverá ser igualmente substituída. Se a pesquisa de opinião informal, porém, ampla e irrestrita, beneficiar os administradores da vez então não será necessário convocar novas eleições.
A contradição das religiões. Querem o Homem perfeito, mas ficam indignadas quando a Ciência fala em consertar defeitos do indivíduo através da engenharia ou manipulação genética. Certamente, se o ser humano se tornar “perfeito” o que será das religiões, dos pastores, dos padres, dos bispos,...?
A insuportável subjetividade negativa do Ser. A ética da matéria e a ética da carne e da mentalidade humana. Em busca da perfeição das máquinas, instrumentos, artefatos, etc. “Defeito Zero” do Sistema Toyota de Produção (STP). Relatividade e multiplicidade de Culturas e de religiões. Se os defeitos das máquinas são imperdoáveis porque improdutivos, então por que os defeitos (pecados) humanos, que ofendem e prejudicam toda a sociedade, devem ser perdoados, conforme querem os religiosos?
Nos tempos arcaicos se dizia que sem os Deuses o Homem não era nada. Hoje podemos afirmar que sem a Tecnociência a Humanidade não é nada. Sem a Ciência e a Tecnologia a Polícia e o Poder Judiciário não são nada. Os criminosos estão cada vez mais acuados pela divindade Tecnologia (DNA, sistemas informatizados contra o crime, impressões digitais, câmaras de vigilância, Luminol – método de detectar presença de partículas de sangue, DNA, ferro, etc.). Os cientistas, maiores benfeitores da humanidade, são os filhos prediletos dessas duas divindades, Ciência e Tecnologia.
Se a água está ficando escassa em muitas regiões do Planeta, para onde está indo a mesma? Onde está a matéria escura do Universo? A água não pode estar escapando da Terra em direção ao Cosmo. Nada se cria; nada é destruído, tudo se transforma.  A água se transforma além de seus estados naturais? Afinal qual é o mistério das águas?
Certa doutrina religiosa enfeitiçou boa parte da humanidade; esta, porém – passado mais de dois mil de “adoração” – não foi capaz de amar de mudar a índole humana, mesmo por tal doutrina não trouxe a paz e sim a espada. O fanatismo das religiões organizadas aterroriza o planeta, há milhares de anos, com cruzadas, guerras, perseguições, prisões, torturas, massacres, genocídios. A grande sorte desses fanáticos e hipócritas é que a grande maioria da humanidade é analfabeta e não conhece a História. Sendo assim os ignorantes não podem possuir raciocínio próprio, dependendo assim da doutrina perversa e prepotente das grandes religiões organizadas. Além disso, a grande proposta deveria ser respeitar o próximo na mesma medida que o mesmo te respeita. O perdão é outro mito criado por aqueles que dizem faz o que eu digo e não faz o que eu faço. “Amar o próximo” é antes de tudo é um absurdo porque se amássemos o próximo como a nós mesmo não resistiríamos muito tempo, devido ao sofrimento daqueles que sofrem com a fome, a sede, doença, morte, etc. O mundo não funciona de modo sobrenatural como querem os slogans demagógicos de determinadas religiões. O mundo é e sempre será real, físico, competitivo. Se um dia nos tornarmos anjos é porque a espécie humana desapareceu da superfície da Terra. Não podemos esquecer que os anjos só fazem o bem porque não têm hormônios (nem testosterona, nem progesterona); os anjos são assexuados. Os anjos “são protetores e amigos” porque não são de carne e osso. Da mesma forma dizemos que o cão é o melhor amigo do homem justamente porque não conhecem o dinheiro.
Na verdade, a grande paixão da humanidade é a moeda, senhora de todas as doutrinas. O Sistema Econômico baseado em metais ou pedras preciosas, em substituição ao sistema de trocas ou escambo, tornou-se a “doutrina” mais poderosa do mundo através dos tempos, levado muito a sério principalmente pelas religiões organizadas e pelo crime organizado.
Dar o peixe sem ensinar a pescar, a fórmula perfeita para a destruição da sustentabilidade global. A ajuda humanitária para famintos e refugiados pelo mundo afora representa uma forte ameaça a toda a humanidade, já que as famílias alimentadas continuarão sem condições de competir e obter seu próprio sustento. A prole de tais famílias assim que compreender seu estado miserável se tornará insatisfeita e revoltada contra seu estado continuado de pobreza. Muitos deles assaltarão e matarão os filhos daqueles que contribuíram para lhes matar a fome no passado.

A Justiça Ocidental tornou-se tão burocratizada, complexa, profissionalizada, impessoal e ritualizada, dentro outros, que se tornou muito convidativo às mentalidades criminosas cometerem crimes; no Brasil, se tornou uma verdadeira via crucis colocar um facínora na cadeia e mantê-lo lá. A coisa ficou tão escandalosa que quando se consegue manter um facínora na cadeia não há como impedir que o mesmo continue cometendo crimes “por controle remoto”, através de advogados, visitas, agentes públicos corruptos, celulares, etc. Além disso, qualquer data importante para as pessoas honestas, muitas delas vítimas da bandidagem, como, por exemplo, Dia das Mães ou Natal, é motivo suficiente para que os juízes brasileiros liberem os facínoras. No Brasil, os criminosos são liberados até mesmo quando morre alguém da família deles. Com tais atitudes, o Estado brasileiro passa a ser tão criminoso quanto o bandido foi liberado. Muito chamam tal tolerância com “humanismo”, “Espírito Cristão”, etc.