sexta-feira, 18 de julho de 2014

LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA/RAS – 2014

LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA/RAS – 2014

Quando a Ciência e a Tecnologia modernas e contemporâneas não existiam a canalha religiosa afirmava e legislava o que bem quisesse e entendesse e todo mundo que quisesse manter sua integridade física e mental deveria se curvar para as baboseiras e asneiras decretadas pelo dogmatismo das igrejas. Hoje, após séculos de perseguições aos cientistas, a ciência está vencendo os facínoras e cada vez mais deixando menos espaços para mentiras e canalhices místicas e religiosas.

O LIVRE-ARBÍTRIO E AS PEGADINHAS DOS DEUSES

Livre-arbítrio é aquela liberdade de escolha que foi dada aos seres humanos pelos deuses. A liberdade é um presente que foi dado para não ser usado, ou seja, é uma espécie de maçã que não deve ser comida, um livro não bíblico que não deve ser lido. Considerando que milhares de povos do passado não tenham tido acesso à Bíblia, por milhares de anos, o livre-arbítrio é um argumento totalmente hipócrita e irracional. Conceder o livre-arbítrio a uma criatura que nunca conheceu seus ancestrais divinos seria o mesmo que concedê-lo a uma criança que estivesse dando seus primeiros passos, sem a presença de um cuidador, no meio do caminho entre sua cabana e a floresta repleta de perigos.
O livre-arbítrio, portanto, é um dos argumentos mágicos da religião, serve para que Deus, em sua defesa, possa lavar as mãos em relação às desgraças da humanidade. , essas criaturas autorreprodutoras criadas por Ele. Na verdade a criatura foi vítima da paternidade irresponsável, as criaturas perderam o contato com o Pai assim como o monstro se Frankenstein se sentiu perdido, abandonado depois da experiência fracassada, noutra espécie de livre-arbítrio. A espécie humana, à imagem e semelhança de seu criador jamais levou a paternidade responsável a sério. 
Dessa forma, o livre-arbítrio continua sendo uma ferramenta mágica dos religiosos em seus argumentos doutrinários porque isenta de culpa o Criador que, como Pôncio Pilatos, lavou as mãos. Seria a mesma coisa que um engenheiro, um arquiteto, um pedreiro, etc., não se responsabilizarem pela qualidade do seu trabalho numa construção.
Atualmente se fala muito em plágio e em direitos autorais, principalmente através da internet e das máquinas fotocopiadoras. Quando se fala em plágios religiosos, porém, todo mundo se cala. As religiões estão, há 8 mil anos, no mínimo, plagiando uma às outras, mas o assunto continua tabu.
Todos os macros poderes de cura de doenças das religiões, do passado e do presente, estão diretamente relacionados com os micros poderes naturais da biologia humana. O mais didático e elucidativo desses micros poderes está presente na “Síndrome da Gravidez Falsa”, onde a mulher estéril que deseja imensamente ter um filho pode desenvolver uma enorme barriga, numa mimética formidável e sobrenatural da gestação. Na verdade, se deuses, semideuses, xamãs, padres, pastores, etc. tivessem o poder da cura, todos os feridos do trânsito não precisariam de pronto-socorros, eles iriam, na certa, diretamente para as igrejas. Paralelamente, se poderes mediúnicos fossem eficientes e eficazes, a polícia, por exemplo, seria totalmente desnecessária para solucionar crimes. Bastaria que tivéssemos, aqui e agora, médiuns como Chico Xavier para entrevistar os mortos, para que os criminosos fossem apontados pelas próprias vítimas. Não seria necessário gastar bilhões de Reais pagando policiais, investigações, exames de DNA, etc.

SCIENTIFIC GOVERN – GOVERNO DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA

Se “todos são iguais perante a lei”, então os futuros governos mundiais dos cientistas deverão abolir termos e processos tais como “foro privilegiado”, “autoridade”, “governador”, “extensa ficha criminal”, “diversas passagens pela polícia”, dentre milhares de outros termos que desmentem aquela expressão mentirosa do Direito ocidental. Os Governos da Ciência promoverão mudanças radicais nos Sistemas Judiciários Ocidentais. Todos os presídios, por exemplo, serão desativados. Todas as drogas serão liberadas, serão vendidas em farmácias e terão a qualidade rigidamente controlada; impostos serão cobrados para que se possa cuidar dos exageros e do tratamento daqueles que se viciarem. As clínicas, hospitais, pronto-socorros, etc., estarão em prontidão; terão também antídotos, tais como a ibocaína, para evitar overdoses. Dessa forma, todas as formas de violência e de riqueza dos criminosos do tráfico de drogas, desaparecerão por completo. Crianças não mais morrerão por causa de balas perdidas. Os cientistas combaterão toda e qualquer irracionalidade e ameaça contra as pessoas boas e honestas. Os maus, os perversos, os corruptos, os facínoras, os serial Killers, dentre outros, não prevalecerão vitoriosos sobre a Terra, como é comum hoje em dia, no mundo governados por reis, príncipes, políticos, religiosos, empresários, etc. Os cientistas não mais serão submissos a ninguém, como acontece também nas estórias em quadrinho, como acontece, por exemplo,  com o cientista da revistinha do “Riquinho”, que fica nos porões da mansão realizando todos os caprichos daquele moleque mimado.

NEM DEUSES NEM AUTRONAUTAS


Com apenas um parágrafo é possível acabar de uma vez por todas com grandes palhaçadas daqueles que querem ganhar dinheiro às custar dos incautos. Refiro-me aos seres extraterrestres (ETs), deuses astronautas, OVNIS de outros planetas etc. Tudo o que precisamos saber é que 1(um) ano-luz equivale a 1 trilhão de quilômetros. Mesmo nessa velocidade seria necessário que um ser inteligente viajasse no mínimo 50 mil anos para chegar até o planeta Terra. Entretanto, viajar a tal velocidade é impossível haja vista que entre o ponto de partida e o de chegada existem quintilhões e  quintilhões de pedras, meteoritos, meteoros, planetas, sistemas solares, etc. Sabemos que basta apenas uma pedra do tamanho de uma bola de golfe para derrubar uma espaçonave do tamanho da USS Interprise, da ficção científica. Buraco de minhoca, viagens através de dobras no espaço sideral, etc. são muito interessantes na ficção científica, mas são tremendamente absurdas como probabilidade real de conquistar as estrelas ou planetas distantes.