LEGIÃO
CIENTÍFICA BRASILEIRA/RAS – 2014
Quando a Ciência e a Tecnologia
modernas e contemporâneas não existiam a canalha religiosa afirmava e legislava
o que bem quisesse e entendesse e todo mundo que quisesse manter sua
integridade física e mental deveria se curvar para as baboseiras e asneiras
decretadas pelo dogmatismo das igrejas. Hoje, após séculos de perseguições aos
cientistas, a ciência está vencendo os facínoras e cada vez mais deixando menos
espaços para mentiras e canalhices místicas e religiosas.
O
LIVRE-ARBÍTRIO E AS PEGADINHAS DOS DEUSES
Livre-arbítrio é aquela liberdade de
escolha que foi dada aos seres humanos pelos deuses. A liberdade é um presente
que foi dado para não ser usado, ou seja, é uma espécie de maçã que não deve
ser comida, um livro não bíblico que não deve ser lido. Considerando que
milhares de povos do passado não tenham tido acesso à Bíblia, por milhares de
anos, o livre-arbítrio é um argumento totalmente hipócrita e irracional.
Conceder o livre-arbítrio a uma criatura que nunca conheceu seus ancestrais
divinos seria o mesmo que concedê-lo a uma criança que estivesse dando seus
primeiros passos, sem a presença de um cuidador, no meio do caminho entre sua
cabana e a floresta repleta de perigos.
O livre-arbítrio, portanto, é um dos
argumentos mágicos da religião, serve para que Deus, em sua defesa, possa lavar
as mãos em relação às desgraças da humanidade. , essas criaturas
autorreprodutoras criadas por Ele. Na verdade a criatura foi vítima da
paternidade irresponsável, as criaturas perderam o contato com o Pai assim como
o monstro se Frankenstein se sentiu perdido, abandonado depois da experiência
fracassada, noutra espécie de livre-arbítrio. A espécie humana, à imagem e
semelhança de seu criador jamais levou a paternidade responsável a sério.
Dessa forma, o livre-arbítrio continua
sendo uma ferramenta mágica dos religiosos em seus argumentos doutrinários
porque isenta de culpa o Criador que, como Pôncio Pilatos, lavou as mãos. Seria
a mesma coisa que um engenheiro, um arquiteto, um pedreiro, etc., não se
responsabilizarem pela qualidade do seu trabalho numa construção.
Atualmente se fala muito em plágio e
em direitos autorais, principalmente através da internet e das máquinas fotocopiadoras.
Quando se fala em plágios religiosos, porém, todo mundo se cala. As religiões
estão, há 8 mil anos, no mínimo, plagiando uma às outras, mas o assunto
continua tabu.
Todos os macros poderes de cura de
doenças das religiões, do passado e do presente, estão diretamente relacionados
com os micros poderes naturais da biologia humana. O mais didático e
elucidativo desses micros poderes está presente na “Síndrome da Gravidez
Falsa”, onde a mulher estéril que deseja imensamente ter um filho pode
desenvolver uma enorme barriga, numa mimética formidável e sobrenatural da gestação.
Na verdade, se deuses, semideuses, xamãs, padres, pastores, etc. tivessem o
poder da cura, todos os feridos do trânsito não precisariam de pronto-socorros,
eles iriam, na certa, diretamente para as igrejas. Paralelamente, se poderes
mediúnicos fossem eficientes e eficazes, a polícia, por exemplo, seria
totalmente desnecessária para solucionar crimes. Bastaria que tivéssemos, aqui
e agora, médiuns como Chico Xavier para entrevistar os mortos, para que os
criminosos fossem apontados pelas próprias vítimas. Não seria necessário gastar
bilhões de Reais pagando policiais, investigações, exames de DNA, etc.
SCIENTIFIC GOVERN – GOVERNO DA LEGIÃO CIENTÍFICA
BRASILEIRA
Se “todos são iguais perante a lei”, então os futuros governos
mundiais dos cientistas deverão abolir termos e processos tais como “foro
privilegiado”, “autoridade”, “governador”, “extensa ficha criminal”, “diversas
passagens pela polícia”, dentre milhares de outros termos que desmentem aquela
expressão mentirosa do Direito ocidental. Os Governos da Ciência promoverão mudanças
radicais nos Sistemas Judiciários Ocidentais. Todos os presídios, por exemplo,
serão desativados. Todas as drogas serão liberadas, serão vendidas em farmácias
e terão a qualidade rigidamente controlada; impostos serão cobrados para que se
possa cuidar dos exageros e do tratamento daqueles que se viciarem. As
clínicas, hospitais, pronto-socorros, etc., estarão em prontidão; terão também
antídotos, tais como a ibocaína, para evitar overdoses. Dessa forma, todas as formas de violência e de riqueza dos
criminosos do tráfico de drogas, desaparecerão por completo. Crianças não mais
morrerão por causa de balas perdidas. Os cientistas combaterão toda e qualquer
irracionalidade e ameaça contra as pessoas boas e honestas. Os maus, os
perversos, os corruptos, os facínoras, os serial
Killers, dentre outros, não prevalecerão vitoriosos sobre a Terra, como é
comum hoje em dia, no mundo governados por reis, príncipes, políticos,
religiosos, empresários, etc. Os cientistas não mais serão submissos a ninguém,
como acontece também nas estórias em quadrinho, como acontece, por
exemplo, com o cientista da revistinha
do “Riquinho”, que fica nos porões da mansão realizando todos os caprichos
daquele moleque mimado.
NEM DEUSES NEM AUTRONAUTAS
Com apenas um parágrafo é possível acabar de uma vez por
todas com grandes palhaçadas daqueles que querem ganhar dinheiro às custar dos
incautos. Refiro-me aos seres extraterrestres (ETs), deuses astronautas, OVNIS
de outros planetas etc. Tudo o que precisamos saber é que 1(um) ano-luz
equivale a 1 trilhão de quilômetros. Mesmo nessa velocidade seria necessário
que um ser inteligente viajasse no mínimo 50 mil anos para chegar até o planeta
Terra. Entretanto, viajar a tal velocidade é impossível haja vista que entre o
ponto de partida e o de chegada existem quintilhões e quintilhões de pedras, meteoritos, meteoros,
planetas, sistemas solares, etc. Sabemos que basta apenas uma pedra do tamanho
de uma bola de golfe para derrubar uma espaçonave do tamanho da USS Interprise,
da ficção científica. Buraco de minhoca, viagens através de dobras no espaço
sideral, etc. são muito interessantes na ficção científica, mas são tremendamente
absurdas como probabilidade real de conquistar as estrelas ou planetas
distantes.