quinta-feira, 12 de novembro de 2015



Embora tenha cara de aloprado, trata-se de um sociopata paranóico! Por que ele não foi abortado, por quê?
Se uma mãe não tem como saber que seu filho será, no futuro, um fanático religioso, ela não é culpada por não tê-lo abortado;
Se uma esposa não abortou o filho de um político corrupto o problema é dela;
Se uma filha não abortou o neto de um político ladrão, mentiroso e estelionatário é problema dela!
As mulheres honestas do Brasil – possivelmente até mesmo as crentes que elegeram o facínora – têm o direito de abortar filhos de estupradores e psicopatas, dentre outros; elas repudiam e abortam teu projeto de lei, canalha!!!

terça-feira, 10 de novembro de 2015

De tanto ver triunfar as nulidades... de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus...



Quando um Estado é governado por bestas humanas, outros tipos de predadores também prosperam; são as hienas se apoderando dos despojos e das carcaças. No caso do Brasil, as presas são aquelas pessoas esforçadas que lutam para vencer honestamente e viver em paz; são as pessoas do bem, a sociedade, a nação como um todo. Mas, as pragas governamentais, isto é, os três podres poderes da “república”, executivo, legislativo e judiciário, não permitem que a sociedade e a nação avance, evolua, progrida.

 A mais recente catástrofe em Mariana/MG, a tragédia da vez, é fruto de mais uma gigantesca falta de controle interno e externo, uma mega incompetência, uma cósmica incapacidade das bestas públicas da administração brasileira – que continuam relaxando a fiscalização de tudo e de todos em troca da velha e tradicional propina. Por causa disso, o costumeiro mar de lama da corrupção brasileira (que abarca 5 mil municípios) foi esta semana focalizado naquele rio de lama tóxica, que mais parece o bíblico e sanguinolento Rio Nilo, amaldiçoado por uma praga divina e antiecológica.

A Igreja Universal, por sua vez, tão logo quanto possível começou a se promover, a fazer um trabalho de esmola que deu lugar a uma indispensável operação de guerra, que deveria ter sido feita de imediato pelo degenerado Estado brasileiro, o qual tinha o dever e a obrigação de comprar, embarcar e entregar tudo que os sobreviventes precisassem de imediato, transportando tudo de avião, caminhões, etc. Helicópteros deveriam tem sido enviados para salvar pessoas e animais. Mas que Estado facínora! Que governantes canalhas!

 Mas se vocês pensam que a arquibilionária Igreja Universal do Reino de Deus (possuidora de cerca de 5 mil templos, só no Brasil) comprou algum item para as vítima da tragédia vocês estão enganados. Ela ficou dependendo de doações que um povo que já está em crise, desempregado e falido, por causa da corrupção e dos desmandos do Estado besta-fera. Entretanto, seria muito mais rápido e eficaz se o Bispo Macedo (com sua barba tipo Moisés) tivesse aparecido junto ao rio de lama tóxica de “Bento” Rodrigues para reverter a situação, ou seja, em vez de poluir o rio como fez o Deus de Moisés (hoje, um ato político e ecologicamente incorreto) o Bispo deveria fazer o milagre inverso, purificando o rio, coisa muito mais útil e ecológica.

 Porém, nem Deus, nem Moisés, nem Bispo Macedo, nem apóstolo Valdomiro. Nem mesmo Jesus apareceu. Um garotinho se afogou e morreu  na lama impiedosa clamando:  “Jesus me ajude... Jesus me ajude? E nada, nadica de nada. Somente agonia e êxodo.