COMO PODE UM DEUS ANALFABETO CRIAR O CÉU E A TERRA?
A Escrita foi a invenção mais
importante da humanidade em prol do conhecimento, da Ciência e da tecnologia,
que salvam vidas, diariamente, milhões de vezes mais do que as pseudo-curas
milagrosas de padres, pastores e bispos.
Por que “pseudo”? Ora! Quem já viu alguma vez
um pastor ou milagreiro curando um acidentado de trânsito, todo ensanguentado,
que tivesse sido levado a um culto pelo SAMU? Ou um pastor que tenha feito um
tratamento de canal ou implante dentário, pela imposição das mãos? Pelo que eu
sei existem bilhões de desdentados no mundo que acreditam em Deus e vão aos
cultos, religiosamente.
Outra coisa, como pode um deus
analfabeto criar o Céu e a Terra? Sabemos que um pai que ama seus filhos vai
ensiná-los a escrever, a menos que seja analfabeto; porém, sabemos que a
escrita foi criada na mesopotâmia há mais de 6 mil anos, portanto muito antes
do Deus Jeová, dos Hebreus.
Dentre as invenções dos Sumérios (povo da mesopotâmia, de mais de
6 mil anos atrás) está o sistema completo de medidas de capacidade, superfície
e peso. Eles inventaram o sistema sexagesimal, usado com a numeração decimal.
Possuíam réguas graduadas e tábuas de cálculo. Dividiam o dia em 24 horas
iguais. Na Babilônia mesopotâmica foram criados os primeiros aranha-céus do
mundo, que os invejosos inimigos chamaram de Torre de Babel. Minha nossa! A
inveja mata.
O mito mais famoso daquela época, já escrito em prosa, foi o rei de Uruk,
Gilgamesh, plagiado pelos gregos, mais
de 2 mil anos depois. Gilgamesh, assim, tornou-se Hércules. An era o deus do céu; Ki era a deusa da terra; Enlil, o deus do ar e Enki o Deus da água. Toda essa
elaboração e criatividade daquele povo foi plagiado pelos escritores da Bíblia,
resumindo tudo num num só Deus (três em um).
Aliás, o Primeiro Testamento plagiou
o Rei Akhenaton, ou Amenóphis IV (tendo reinado há cerca de 3.300 anos), que criou o monoteísmo, por causa da vigarice, da ladroagem e
da corrupção dos sacerdotes, que sugavam o povo de todas as formas. Já vimos
esse filme, não é mesmo? Dessa forma, se, de repente, levássemos a lei do plágio a
sério, muitos livros sagrados da atualidade ficariam quase vazios, uma
verdadeira tábula rasa! (L.C. Balreira – 2015)
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