quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

CÂNCER, ERVAS, PLANTAS E SUBSTÂNCIAS


Sou o maior admirador da Medicina Convencional que está a cada dia ampliando seus milagres com o suporte da tecnologia. Na verdade, o sucesso da medicina convencional tornou-se o principal responsável pela longevidade atual e pela explosão demográfica que já esta assustando a humanidade. Entretanto, não temos respostas para muitos males que nos atacam, muitas vezes descobrimos uma doença em estado avançado, tornando a cura mais difícil, outras vezes impossível. Devemos considerar também que cada indivíduo é um universo à parte, com suas idiossincrasias e peculiaridades próprias.

Por isso, acredito que devemos lançar mãos de todas as armas para combater um mal que está tentando nos destruir. A medicina alternativa visa à adoção de hábitos de vida saudáveis, o que poderá tanto impedir o surgimento de novas doenças como ajudar também no tratamento de doenças existentes.

A lista das técnicas da medicina complementar é muito vasta e desta poderíamos mencionar: acupuntura, quiropraxia, homeopatia, fitoterapia, iridologia, aromaterapia, naturopatia, trofoterapia, massagem, hidroterapia, helioterapia e grande parte destas técnicas evoluíram durante os séculos que têm sido utilizados para o tratamento de doenças nos seus países de origem, dentre os quais citamos: Índia, China, Egito, Tibete e Pérsia.

A própria Organização Mundial de Saúde (WHO) tem reconhecido o valor dos tratamentos holísticos no tratamento de doenças sérias como é o caso da Asma, o Eczema, desordens digestivas e as dores de cabeça. Este reconhecimento crescente da medicina alternativa e complementar é um fator saudável para o mundo, uma vez que esta sinergia tem contribuído significativamente para o tratamento de muitas doenças classificadas com incuráveis. Em última análise, não podemos esquecer que os tratamentos alternativos foram bem sucedidos no tratamento de milhões de casos através dos séculos.

Experiências pessoais com meu pai desenganado de câncer na próstata e com minha filha (Linfoma de Hodgkin) me fizeram crer que a natureza pode fazer a diferença no auxílio ao tratamento convencional. Uma colega de minha filha, com 16 anos morreu da mesma doença. A medicina convencional deu meu pai poucos meses de vida e como medicamento somente um anestésico. Ele chegou trêmulo se apoiando numa bengala e se firmando em terceiros, ficava o dia inteiro sem falar com ninguém, como se fosse um vegetal.

Quando o levava para tomar banho de Sol na pracinha, ele ficava coçando desesperadamente suas pernas. Li a bula do anestésico vi que era um de seus efeitos colaterais.  Retirei o medicamento abruptamente sem respeitar o processo gradual recomendado. A partir dali comecei a buscar todo o tipo de erva da Amazônia tida como anticancerígena, dentre as quais “unha de Gato” e “uxi amarelo”, receitadas pelos médicos de Manaus para mioma no útero e esterilidade feminina. Algumas mulheres deram seu testemunho nos canais de televisão locais, com a criança no colo e com o aval de seus respectivos médicos.

Eu fervia um caldeirão de ervas, do tipo da Madame Mim, personagem de Walt Disney. Coava com panos, colocando meio frasco de peróxido de hidrogênio (água oxigenada) para cada 2 litros (3 copos ao dia; manhã, tarde e noite).

O suco verde que fazia diariamente era constituído de 1 litro de suco de laranja, 3 folhas de couve manteiga, polpa de 2 ou 3 maracujás (não considerei o fato de a medicina convencional não recomendar frutas ácidas para os portadores de câncer).   Esse suco foi dado intensamente tanto para meu pai quanto para minha filha. Eu costumava adicionar no suco o conteúdo de cápsulas de cartilagem de tubarão, colágeno e outras substâncias naturais, inclusive ervas em pó já que minha filha Valéria não gostava do chá. Embora eu a fizesse beber, vez por outra, devido à ação positiva da água oxigenada junto com ervas. A couve trabalha contra o câncer, possivelmente pela ação do caroteno, de acordo com inúmeros trabalhos científicos no Brasil e exterior. O cloreto de magnésio é uma substância indispensável no combate a todo e qualquer tipo de câncer.

Meio pai ficou 4 (quatro) anos aqui comigo, ficou completamente curado da próstata. Seu hobby predileto passou a ser responder perguntas de programas de televisão (PERGUNTAS E RESPOSTAS). Não perdia um programa semanal de música ao vivo para idosos aqui em Manaus (Carrossel da Saudade). Eu e minha mulher o levávamos lá todas as semanas. Ele voltou para Porto Alegre, sozinho e muito bem, para confortar minha tia, irmã dele, que perdeu o filho de 30 anos para o câncer. Meu tio, irmão dela e de meu pai, muito apegado ao sobrinho, morreu do coração quando soube da morte do sobrinho querido. Minha tia já havia perdido meu tio, general de cavalaria do Exército, com câncer na próstata. Quem pode imaginar tanta dor. Pessoas boas, excelentes, que a gente vai perdendo para as doenças.

Minha filha teve alta do linfoma depois de 2 anos, surpreendendo os competentes e dedicados médicos do CECON, Manaus, que cuidaram dela.  99% do tempo de tratamento ela só ia lá para receber a quimioterapia e por último a radioterapia e voltava para casa. Nem mesmo cabelo ela perdeu. Alta definitiva, entretanto só depois de 10 anos a partir do aparecimento ou do tratamento da doença.

Observação: o linfoma foi descoberto devido ao inchaço no pescoço, sendo que ela não queria ir mais para a aula com vergonha. Enquanto esperava os exames e o diagnóstico, dei para ela o medicamento CELESTAMINE (Maleato de dexclorfeniramina e Betametasona). Seu pescoço desinchou e ela voltou para a escola. Alguns meses depois veio o diagnóstico (linfoma de Hodgkin). Durante todo o tratamento continuei com o apoio nutricional, por meio de dezenas de ervas, plantas e substâncias. Durante todo o tratamento ela tomava diariamente água de dois ou três cocos (não levei em consideração as recomendações médicas de que o potássio poderia prejudicar os rins). Minha filha jamais apresentou problemas nos rins.

A propósito: Vi no noticiário de algum canal de TV que um jovem americano sofreu um acidente de carro. Teve múltiplas fraturas e 10 derrames no cérebro. Os médicos americanos que tratavam dele disseram para os pais que sua recuperação era impossível, foi desenganado. Não lembro quem, mas foi sugerido aos pais do rapaz um tratamento experimental alternativo, a última esperança, com progesterona e óleo de peixe (ômegas). Dentro de poucos meses ele já estava jogando sinuca, completamente curado e sem sequelas. Eu mesmo, que até hoje, tenho saúde de ferro, experimentei esses medicamentos durante dois meses e me senti muito bem.

 Tenho 65 anos e nunca estive em hospital algum na condição de paciente. Aliás, o mesmo acontece com milhões de brasileiros, por isso não se compreende o porquê do SUS ter tanto déficit, deve ser por causa da velha e tradicional roubalheira do erário público, apelidada de “desvio”. A propósito, tanto meu pai quanto minha filha ingeriram muito ômega 3, 6 e 9. Eu simplesmente ia na feira e nas melhores lojas de produtos naturais como se fosse num supermercado. Pesquisei muito na Internet. Entretanto, muitas ervas da Amazônia continuam sem comprovação científica. A pesquisa científica no Brasil tem nota próxima de ZERO. A canalha política só quer roubar, não tem o mínimo sentimento de amor ao povo.

A seguir, algumas ervas usadas por mim para meu pai e minha filha. Para esta eu as colocava em pó no suco verde já que ela não gostava nenhum pouco de chás. Posso assegurar que a motivação e as expectativas positivas, em relação à cura, são condições mentais que auxiliam na cura das doenças, seja num resfriado ou numa doença grave. Podemos mencionar a falsa gravidez, onde as expectativas de uma mulher alteram o formato da barriga, fazendo o corpo simular a conjuntura gravídica.  Esse poder de regeneração natural do dos organismos e o grande trunfo das curas milagrosas das religiões e do curandeirismo. Infelizmente e a desgraça da medicina, pois a primeira coisa que muitos médicos fazem é “condenar” o paciente à morte. 

Os únicos medicamentos convencionais que eu dava para meu pai era Finasterida, e o outro que não me lembro e não encontrei nas minhas anotações. Mas nem mesmo eram para o câncer e sim para hiperplasia prostática benigna (HPB). Minha mulher Marlúcia disse certa vez que eu ia matar o meu pai com tantos remédios. Eu respondi a ela que Adolfo Hitler tomava cerca de 30 medicamentos por dia, inclusive venenos em doses homeopáticas e, no entanto, o mesmo não morreu intoxicado, a não ser propositalmente pelo cianureto.

 

Cápsula de óleo de copaíba (a única propriedade fitoterápica aqui da Amazônia que já vi mencionada em artigo científico, de cientista inglês). Cloreto de magnésio (indispensável)

“O óleo de copaíba é o mais poderoso antibiótico e anti-inflamatório natural conhecido. Encontrada na floresta Amazônica e em outras regiões do Brasil. Combate nove linhagens de câncer; inclusive células cancerígenas de ovário, próstata, rins. (BIONDO, M. Plantas medicinais do Parque Nacional do Jaú-Am).

 

Evas e Plantas

Unha de gato

Uxi-amarelo

Ipê-roxo

Jatobá

Sucuuba

 

Obs.: Não esquecer de colocar meio frasco de água oxigenada vol. 10 a cada 2 litros ou medida proporcional à quantidade menor. Pode deixar o chá na geladeira e amornar quando for beber. Todas as ervas indicadas como ervas anticancerígenas indicadas pela sabedoria popular e ou por especialistas em medicina alternativa pode ser colocada na panela, fervida e coada com pano.

 

VER TAMBÉM: de.org/cancer/cancer_e_plantasmedicinais.html

 

Obs. Quando a medicina desengana um ente querido ou um amigo. Ela perde a autoridade e a legalidade. Cabe em então à pesquisa de cada um em busca da cura. Portanto, não se trata mais de exercício ilegal da medicina. A título de curiosidade: Uma amiga me contou que na sua terra natal, uma cidade do interior do Amazonas, houve uma epidemia que estava matando os cães da cidade. Um curandeiro tentando evitar o extermínio da população canina cortou a ponta da orelha de duas dezenas de animais, sendo que todos eles se salvaram. Soube que o curandeiro espírita João de Deus, certa vez, para curar um paciente com doença grave, desenganado pela medicina, cortou a ponta do dedo do moribundo, salvando-lhe a vida. Isto me fez lembrar as velhas sangrias dos tempos medievais da medicina. Poderíamos supor que tais métodos de cura seriam nada mais que placebos psicológicos, entretanto dificilmente poderíamos supor que cães se motivariam positivamente com cortes em suas orelhas. Existem milhares de curiosidades que ninguém entende. Milhões de ateus (e anticomunistas), tais como eu próprio, nunca tiveram doentes enquanto bilhões de religiosos, crentes e tementes a Deus, morrem em agonia com longas e brutais doenças, epidemias ou pandemias. De fato são misteriosos desígnios dos deuses, não é mesmo?

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