sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Einstein, o Ser Humano Mais Inteligente de Todos os Tempos era ATEU


Cientistas provaram mais uma vez que Einstein estava certo, ou seja, comprovaram a existência das ondas gravitacionais, mostrando que um corpo com massa quando é acelerado pode deformar o tecido do espaço-tempo. Exemplificando, de modo mais simplista possível, o espaço se comporta como a água quando jogamos uma pedra. Grosso modo, pode-se dizer que os buracos negros seriam redemoinhos poderosos que sugariam tudo e todos que se aproximassem. O cérebro privilegiado de Einstein utilizava o método de abordagem dedutivo, principalmente, haja vista que ele não dispunha de dispositivos, equipamentos ou aparelhos de bilhões de dólares como os dos cientistas atuais.
A citação a seguir, sobre o ateísmo de Einstein,  eu já havia mencionado em 2012, na minha página dominical no Diário do Amazonas, de Manaus-AM:
 
Descubro logo que as raízes da idéia e da experiência religiosa se revelam múltiplas. No primitivo, por exemplo, o temor suscita representações religiosas para atenuar a angústia da fome, o medo das feras, das doenças e da morte. Neste momento da história da vida, a compreensão das relações causais mostra-se limitada e o espírito humano tem de inventar seres mais ou menos à sua imagem. Transfere para a vontade e o poder deles as experiências dolorosas e trágicas de seu destino. Acredita mesmo poder obter sentimentos propícios desses seres pela realização de ritos ou de sacrifícios. Porque a memória das gerações passadas lhe faz crer no poder propiciatório do rito para alcançar as boas graças de seres que ele próprio criou. A religião é vivida antes de tudo como angústia. Não é inventada, mas essencialmente estruturada pela casta sacerdotal, que institui o papel de intermediário entre seres temíveis e o povo, fundando assim sua hegemonia. Com frequência o chefe, o monarca ou uma classe privilegiada, de acordo com os elementos de seu poder e para salvaguardar a soberania temporal, se arrogam as funções sacerdotais. Ou então, entre a casta política dominante e a casta sacerdotal se estabelece uma comunidade de interesses. Einstein (1953)

 (Einstein, Albert, 1879-1955. E35c Como vejo o mundo / Albert Einstein; tradução de H. P. de Andrade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Tradução de: Mein Weltbild 1. Einstein, Albert, 1879-1955 1. Título C)

 Esse cientista formidável era ateu, embora o cretino e dissimulado âncora da Rede Globo, William Boner, tenha afirmado descaradamente que “Einstein acreditava em Deus”. Esse apresentador hipócrita não perde uma oportunidade sequer para mentir e omitir. Certa vez, esse predador das informações omitiu o nome de uma vila que foi soterrada por uma avalanche de terra que matou dezenas de pessoas em Manila, Filipinas, no ano 2000. O nome da vila era “Terra Prometida”. Não fique preocupado com a descrença humana na religião, William Boner, para que alguém deixe de acreditar nos Deuses no Brasil seria necessário muito mais. Aliás, depois de uma lavagem cerebral de 2000 anos, a descrença em Deus e nas religiões se torna impossível, ainda mais no Brasil, um povo que lê em média 2 livros por ano.
Enquanto 0,5% da humanidade, no máximo, é ateísta ou secularista (principalmente nos países onde o povo é culto e lê muitos livros por ano), 99,5% dos humanos continua acreditando nos deuses e vivendo na Idade das Trevas. Vejamos mais algumas palavras do ateu Albert Einstein sobre Deus e religião.
“Para mim, a religião judaica é, da mesma forma que todas as outras, uma encarnação das superstições mais infantis” (...) Eu não acredito em um Deus pessoal, nunca neguei isso, mas expressei de forma clara. Se algo em mim pode ser chamado de religioso, é minha ilimitada admiração pela estrutura do mundo que nossa ciência é capaz de revelar. (...) A palavra “Deus” nada mais era do que “a expressão e produto da fraqueza humana, e a Bíblia, uma coleção de honoráveis, porém primitivas lendas que eram no entanto bastante infantis”.

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